A doença falciforme é uma doença de alta mortalidade e morbidade, sendo a doença genética mais frequente e muito prevalente na comunidade negra. Há uma estimativa de 240.000 recém-nascidos doentes a cada ano na África subsaariana, com 50-90% de mortalidade antes dos cinco anos. No Brasil, 3/1000 bebês nascidos com a doença também com alta mortalidade e 100.000 cidadãos americanos negros vivem com a doença. Eles sofrem de icterícia, síndrome aguda do peito, crises dolorosas graves, infartos, derrame e úlceras nas pernas. Existem apenas dois medicamentos aprovados pelo FDA para tratamento, mas com alguns efeitos colaterais ruins. Em colaboração com colegas de outras universidades do Brasil, desenvolvemos um número reduzido de protótipos de moléculas que podem se tornar novos medicamentos para o tratamento da doença falciforme, com excelentes resultados iniciais in vitro. Mas precisamos ir mais longe na pesquisa para possibilitar um novo medicamento de baixo custo, acessível e eficaz para essa doença e para saber mais sobre hormônios que ajudam a melhorar a vida do paciente.
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