Defender Portugal

  • €701.00
    raised of €7,000.00 goal goal
10% Funded
13 Donors

No more donations are being accepted at this time. Please contact the campaign owner if you would like to discuss further funding opportunities

Show more
Show less

Defender Portugal

https://www.facebook.com/defenderportugal2020



https://t.me/DefenderPortugal

Manifestação de protesto, indignação e repúdio, contra todas as políticas e medidas contraproducentes, que ao longo de décadas foram implementadas na nossa sociedade, sem terem tido em conta os impactos negativos nas pessoas. Entrega de um Manifesto de 13 exigências com soluções, para serem implementadas a curto prazo. Esta Manifestação e entrega do Manifesto, serve de um último aviso preventivo ao governo e toda a classe politica. Não existe mais margem de tempo para reverter o dano feito. Portugal está em risco civil e social, e em rota de colisão no caminho do colapso social. O risco acresce a cada dia que passa e somente com medidas excecionais e assertivas, rodeadas de cuidado e senso preventivo, assim como, com responsabilidade e total isenção, se consegue evitar comprometer o futuro saudável dos nossos filhos e netos, e assim de Portugal enquanto nação soberana.

Logística

Flyers (Grandes Centros)

Outdoors (Painel publicitário)

Cartazes de rua

Palco modular e Grades de segurança

Segurança p/ zona de palco

Tela Bandeira p/ fundo de palco

Cartazes p/ dinâmica de palco

Grupo de Bombos Populares

Som

Staff de apoio


A partir de hoje, 1 de Dezembro, cada uma das 13 exigências será publicada consecutiva e diáriamente até dia 13 de Dezembro

MANIFESTO

DEFENDER PORTUGAL

O presente manifesto, a que foi dado o nome Defender Portugal, é um conjunto de exigências que se consideram pertinentes face ao contexto em que vivemos, assim como ao risco civil e social que verificamos, e que muitos cidadãos já o sentem de forma muito assertiva no seu dia-a-dia, bem como o que é espectável vir a ocorrer num futuro muito próximo, próximo demais.

Como tal, estas exigências são colocadas com a devida responsabilidade, e servem como conselhos e medidas preventivas, de forma a acautelar e a mitigar os impactos negativos e contraproducentes que a nossa sociedade atual vivencia, fruto de decisões que erradamente foram tomadas por todos os governos desde há décadas.

Quando se iniciam tomadas de decisões que visam afetar pessoas, num todo ou numa parte, tudo deve ser feito de forma a que não seja cometida nenhuma injustiça e dano da sua integridade física ou moral, assim como na sua honra.

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República,

Na qualidade de Ex-Militares, formados na Base Escola de Tropas Paraquedistas, e oriundos do Corpo de Tropas Paraquedistas da Força Aérea Portuguesa, vimos pelo presente dar conhecimento de um conjunto de exigências e soluções, que julgamos serem transversais a toda a sociedade civil e militar.

Ponto 1

Defesa da Honra

a) Os Ex-Militares Paraquedistas, mais conhecidos por Boinas Verdes de Portugal, exigem que sejam revogadas as disposições conjugadas do artigo 12.º, alínea d), segunda parte, da Portaria n.º 345/2019, de 2 de Outubro, e ponto 3 do Despacho n.º 165/CEME/2011, nos termos das quais não é permitido o uso da boina verde por militares paraquedistas destacados para unidades de outras qualificações, na medida em que a mudança de boina durante o serviço activo é um grave motivo de desonra para todos os militares paraquedistas, quer no activo, quer noutra situação.

A Boina Verde é o maior orgulho dos militares que escolheram optar por ser paraquedistas, tendo sido os paraquedistas a primeira força em Portugal a ser concedido o uso da boina. Não sendo dada nem oferecida, antes é conquistada com muito sacrifício individual e coletivo, com o risco da própria vida, mais do que em qualquer outra força militar, sendo assim a mística de um enorme grupo de militares, bem como a Honra do homem em si. Um paraquedista não deixa de ser um boina verde por simples facto de ser destacado para uma unidade de outra qualificação.

Trata-se de um problema que afecta não apenas os Paraquedistas, mas também todas as demais forças especiais das nossas Forças Armadas, com especial destaque para os Comandos, cujas boinas têm um significado especial de abnegação, sacrifício e orgulho, pelo que a exigência se estende naturalmente àquelas;

b) Os Paraquedistas pertencem à Força Aérea, pelo que exigimos a curto prazo, o Regresso ao seio da mesma do Corpo de Tropas Para-quedistas;

c) Exigimos no imediato (logo que a situação pandémica o permita) o repatriamento dos Ex-Combatentes mortos em combate nas ex-colónias, assim como cerimónias fúnebres com honras militares.

Muitos portugueses que tombaram na Guerra Colonial não tiveram os seus corpos repatriados para Portugal, o que representa uma indignidade, quer para a memória dos mesmos, quer para as respectivas famílias, que nunca puderam velar os seus mortos. A inércia do Estado português, que nunca deixou de manter relações diplomáticas com os Estados que sucederam às ex-colónias, traduz-se numa afronta ao disposto no artigo 1.º da Constituição;

d) Exigimos apoio social condigno e adequado, aos Ex-Combatentes e Veteranos de Guerra, assim como aos respectivos cônjuges e filhos que dele necessitem em virtude de colateralidades causadas pelo serviço prestado em cenários de guerra;

e) Exigimos a redução do número de Generais nas Forças Armadas, atendendo ao tamanho do território e ao risco de guerra;

f) Exigimos a curto prazo que seja de novo implementado o Serviço Militar obrigatório com a duração de 6 meses para todos os cidadãos, e alargado a 12 meses para determinadas profissões relevantes na sociedade, nomeadamente no ingresso nas Forças de Segurança e Proteção Civil.

Ponto 2

Defesa da Educação

Olhando para a evolução do nosso sistema educativo notamos que pouco mudou ao longo do tempo, apesar do mundo ter mudado. Continuamos a escolarizar em massa, a ver os alunos como números, preocupando-nos em comparar os alunos pelas aprendizagens dos conteúdos curriculares.

Os modelos avaliativos existentes servem apenas para percebermos se os alunos adquiriram os conhecimentos ensinados. Mas serão estes conhecimentos os essenciais ao desenvolvimento pleno dos alunos?

É preciso entender que a vida é feita de testes, e não são testes de papel e caneta, são testes de sobrevivência e vivências absolutas, testes de resiliência, persistência, motivação para que consigamos atingir um lugar de sucesso na vida. Se pensarmos neste ponto de vista, o sistema educativo da forma como está implementado mostra, então, grandes carências no desenvolvimento destas competências.

Como sabemos, uma criança emocionalmente saudável viveu o ensino de um binómio equilibrado entre o ganho e a perda, a ousadia e o retraimento, a liberdade e os limites, o direito e o dever. Os seus modelos de conduta familiares e referenciais educativos tiveram com esta uma relação baseada na compreensão empática, entendendo a significância dos seus sentimentos, das suas expressões corporais e linguísticas, dos seus medos e da sua enorme vontade de ser aceite e amada.

Permitiram-lhe errar várias vezes até aprender e mostraram-lhe que é sobretudo pela curiosidade que esta adquire valores, direitos, responsabilidades e deveres. Ensaiaram com ela atitudes intra e interpessoais para que entrasse no mundo abstrato das noções sociais com segurança.

A atenção à criança foi veiculada não só via material ou simbólica, mas especialmente via afetos, numa relação de pessoa para pessoa. E, foi nesta relação de alteridade que construiu a imagem de si mesma.

Na atual conjuntura, em que as organizações e as populações enfrentam múltiplos desafios pela natureza complexa, incerta e volátil da própria envolvente, torna-se imprescindível conhecer e compreender quais as ferramentas que auxiliam a um maior aproveitamento e desenvolvimento do capital humano.

Pelas constantes mudanças tecnológicas, de mercados, políticas e sociais, as pessoas têm que se ir adaptando aos reveses da realidade, e o Autoconhecimento pode ser uma resposta para as mais variadas contingências da vida.

A importância do Autoconhecimento é revelada em diversos estudos pela sua eficácia ao nível do desenvolvimento pessoal e respetivos benefícios holísticos. Urge atualmente, que a criança aprenda para além da autonomia nos seus estudos, o amor-próprio, o autocuidado, a autoestima, a autoconfiança, a autoliderança emocional, a autoempatia, a assertividade e a resiliência, entre outras habilidades socioemocionais que poderíamos continuar aqui a mencionar como imprescindíveis no seu desenvolvimento integral como PESSOA.

Só assim o seu mundo se expande com propósito e nele não coleciona só conteúdos, mas também os ouve, vê e sente, descobrindo-lhe com ATENÇÃO PLENA e PRESENÇA o seu sentido prático e significância. Com uma pedagogia mais centrada na PESSOA contribuiremos para que a criança ou jovem desenvolva as seguintes competências sociais e emocionais:

- Ser mais realista nas perceções do seu próprio eu.

- Ser mais capaz de orientar-se a si mesmo.

- Ser mais positivo na apreciação de si mesmo.

-Ser menos inclinado para recalcar elementos negativos da sua experiência.

- Ser mais capaz de adaptar o seu comportamento aos contextos.

- Planear os seus objetivos e avaliar as suas realizações pessoais.

- Expressar afetos, necessidades e sentimentos de forma assertiva.

- Ser menos perturbado pela mudança ou pensamentos disfuncionais e mais pronto a reestabelecer-se deles.

- Ser mais próximo de uma pessoa íntegra, funcionando na estrutura da sua personalidade.

É, portanto, fundamental desenvolver na criança a capacidade de analisar as suas vivências e posições percetivas, as suas ações/reações, de respeitar-se e ter o gosto de mudar as suas condutas e pensamentos; orientá-la no desenvolvimento de valores e crenças saudáveis. Estimulá-la a "aprender a aprender-se".

Os padrões de perceção cognitiva estabelecem-se com o decorrer do tempo e em todas as fases do desenvolvimento Freudiano, e quando negativos, embora se possa mais tarde inverter um percurso de vida, causam distorções cognitivas, distúrbios de personalidade e comportamentos desajustados.

De acordo com a abordagem de processamento neurológico de informações, a maneira como os indivíduos percebem e processam a realidade externa e interna influencia a maneira como eles se sentem e se comportam ao nível psicossocial. Segundo Nietzsche, a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. É inadiável, ensinar o aluno a ver o BELO, a HARMONIA e o AMOR em SI PRÓPRIO, ficando mais rico interiormente, e este poderá sentir mais alegria e dar mais alegria – a razão pela qual vivemos.

Desta forma, o sistema educativo não se pode medir apenas na reprodução de conteúdos, importa também aprender o que fazer com eles, e principalmente importa desenvolver os alunos na sua plenitude, desde o âmago do seu SER. Para se conseguir realizar algo desta plenitude é necessário fazer várias mudanças no sistema educativo e está na hora da mudança. AGORA.

Temos de agir na prevenção, ou seja, temos de agir de forma a evitar que as pessoas ao longo da vida não adoeçam mentalmente, o que as impede de ter uma vida realmente feliz. A felicidade é a base de tudo para que possamos viver em harmonia, compaixão e empatia entre todos.

Existem ainda outras mudanças a realizar como por exemplo: a formação de professores e a necessidade de ajustar a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, uma vez que se apresenta muito abrangente, fazendo com que os professores atuem de diferentes formas nos diversos agrupamentos. Não pretendemos que esta disciplina formate os nossos alunos, mas sim os informe e forme sobre vários temas. Pretendemos que esta disciplina seja uma base para que os alunos possam ter escolhas livres. Sabemos de antemão que os pais educam e os professores ensinam.

A obrigatoriedade da máscara a partir dos 10 anos de idade, suscita-nos muitas dúvidas e carece de bom senso, carece de todos ouvir, uma vez que defendemos que esta medida está a limitar o exercício de direitos, de liberdades e garantias das crianças e jovens, no contexto escolar. Outras medidas que consideramos ineficazes e contraproducentes são: a medição da temperatura, os intervalos reduzidos, as janelas abertas e o distanciamento social.

Estas medidas tiram a essência pedagógica do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que eliminam a componente afetiva, essencial às relações interpessoais na comunidade educativa. Mais acrescentamos que a não utilização de manuais no ensino, não é desprovida de sentido, tal como experimentamos nesta fase com recurso às novas tecnologias no ensino à distância, uma vez que incita à criatividade didática do professor, o que vai ainda diminuir o peso que os alunos transportam diariamente nas suas costas. Apelamos ainda ao reforço do não uso do telemóvel nas escolas, com fins de pesquisa e de forma pessoal.

É urgente adotar metodologias de projeto e outras metodologias educativas inovadoras, centradas no aluno, promovendo a diferenciação pedagógica, a autonomia, a criatividade, tornando-os mais autoconscientes, mais atentos ao outro e ao seu impacto sobre o mundo.

Nestes termos, gostaríamos de concretizar estas medidas, assim como outras que consideramos mais gerais e relevantes no sistema educacional português, tais como:

a) Exigimos uma retribuição justa, assim como um projecto de carreira para os professores e todos os auxiliares de educação, atendendo que o seu foco no ensino não pode ser perturbado com reivindicações de ordem financeira. É, pois, contraproducente;

b) Remoção completa do amianto das escolas portuguesas e instalação nas mesmas de sistemas de aquecimento eficazes;

c) Adequação das infraestruturas e equipamentos escolares, de forma a tornar a escola num espaço eclético de aprendizagem, de desenvolvimento pessoal e recreativo e de interação social;

d) Diminuição do número de alunos por turmas e por salas de aula, para que o professor possa dar uma atenção mais individual aos alunos, de forma a conseguir atuar mais pormenorizadamente nas dificuldades e potencialidades dos mesmos;

e) Inverter a política de centralização levada a cabo nos últimos dez anos e reaproximar a escola das populações e do interior, reutilizando infraestruturas criadas de raiz para o efeito e que se encontram atualmente devolutas;

f) Restrições ao uso de telemóveis pelos alunos;

g) Revisão do conteúdo da disciplina de cidadania e a criação de uma disciplina de autoconhecimento, no sentido de promover uma educação humanizada, onde sejam trabalhadas as emoções, a espiritualidade, o conhecimento do eu, de forma a desenvolver o aluno na sua plenitude. Consequentemente deverá ser feita uma revisão do documento “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”.

h) Proibição de instalação de antenas e equipamentos afins nas escolas e suas imediações e instalação de sistemas seguros de transmissão por cabos;

i) Admissão ao ensino superior não exclusivamente baseada na classificação académica;

j) Inclusão no currículo de uma disciplina que abranja a vertente artística: trabalhos manuais, expressão dramática, expressão plástica, expressão musical em todos os níveis de ensino;

k) Redução da escolaridade obrigatória para o 3.º ciclo, uma vez que com o novo sistema implementado, os alunos nesta fase da vida terão já adquirido a maturidade suficiente para tomar as suas decisões futuras.

l) Início da escolaridade básica unicamente aos 7 anos de idade da criança, para que a transição da pré para o 1º ciclo seja feita de uma forma mais suave;

m) Redução do calendário letivo em consonância com as estações do ano em Portugal, e início do ano letivo em outubro e uma semana completa de férias, para aos alunos, no Carnaval;

n) Redução do número de horas diárias em tempo letivo;

o) Criação de oferta de atividades opcionais pós horário escolar e durante as férias em todas as escolas do país;

Que com esta mudança se escreva uma nova história para o nosso país na área da educação, uma história em que possamos viver a vida em plenitude, em harmonia com todos os seres deste planeta, uma vez que TODOS SOMOS UM.




Demonstration of protest, indignation and repudiation, against all counterproductive policies and measures that have been implemented in our society for decades, without taking into account the negative impacts on people. Delivery of a Manifesto of 13 requirements with solutions, to be implemented in the short term. This Manifestation and delivery of the Manifesto serves as a final warning to the government and the entire political class. There is no more time to reverse the damage done. Portugal is at civil and social risk, and on a collision course on the way to social collapse. The risk increases with each passing day and only with exceptional and assertive measures, surrounded by care and preventive sense, as well as, with responsibility and integrity, will it be possible to avoid jeopardizing the healthy future of our children and grandchildren, and thus of Portugal while sovereign nation.

Logistics

Flyers ( Nationwide distribution ))

Billboards (Billboard)

Street posters

Modular stage and security grills

Stage area security

Stage Background Screen ( with Flag motive )

Stage Posters

Drums and Percussion Group

Sound

Support staff


MANIFEST

DEFENDER PORTUGAL

The present manifest, which has been given the name Defender Portugal, is a set of demands considered to be relevant in view of the situation in which we, as a society, presently live and of the civil and social collapse risk that is clear to see and which many citizens are already experiencing in their daily lives.

These demands are presented in full conscience of the social responsibility they imply. They are intended as counteractive measures to mitigate the very negative effects on society of decades of bad and/ or disastrous decision making by consecutive governments.

Injustice and attempts against the physical and moral integrity of citizens as a result of governmental decision making cannot be accepted.

To the attention of the Honourable President of the Assembly of the Republic :

As former military personnel trained at the National Military Parachutists Training Academy and having served with the Portuguese Air Force Parachutist Corps, we are presenting a set of demands which we believe will help alleviate the current social plight both in civil society as well as within the military ranks.

Point 1

Defence of Military Honour

a) Former Paratroopers, better known as the Green Berets of Portugal, demand that the combined provisions of Article 12 (d), second part, of Ordinance No. 345/2019, of 2 October, be revoked, and point 3 of Dispatch No. 165 / CEME / 2011, under which the use of the green beret by military paratroopers assigned to units of other service branches is not permitted. The change of beret during active service is a serious cause of dishonour for all military paratroopers, whether active or otherwise.

The Green Beret is a symbol for the pride of being a paratrooper. The Green Beret was an insignia of the military parachutists in Portugal from the outset. It is neither given nor taken, rather it is won with much individual and collective sacrifice and with the risking of life itself. This is more so than in any other service of the armed forces. As such, the Green Beret is a badge of honour both for this military Corps as well as for each individual fighting man therein. A green beret parachutist will not cease to be exactly that, even if he is assigned to a different service unit.

This is a problem that affects not only Paratroopers, but also all the other special forces of our Armed Forces, with special emphasis on Marine / Commandos whose caps bear the insignia representing dedication, pride and sacrifice. All Service Special Forces are thus to be included in this demand.

b) Parachutists belong to the Air Force, so we demand their speedy return to where they belong .

c) We immediately demand (as soon as the pandemic situation allows) the repatriation of ex-combatants killed in combat in the former colonies, as well as funeral ceremonies with military honours.

Many Portuguese who fell in the Colonial War did not have their bodies repatriated to Portugal which represents an indignity, both for their memory and for their families who were not allowed to grieve as they needed to. The inertia exhibited by the Portuguese State in this respect whilst pursuing normal diplomatic relations with the new States which were formed from the ex-colonies is an affront to the Article 1 of the Portuguese Constitution.

d) We demand adequate social and financial support for Ex-Combatants and War Veterans ( as well as for their respective spouses and children) whose health has been irreversibly damaged because of action in the line of duty.

e) We demand a reduction in the present number of Generals in the Portuguese Armed Forces, taking into account the size of the territory and the current risk of war;

f) We demand within the shortest delay, the re-implementation of a mandatory Military Service with a duration of 6 months for all citizens, to be extended to 12 months for certain relevant professions , particularly those relating to Civil Security and Protection Forces.


Manifestation de protestation, d'indignation et de répudiation, contre toutes les politiques et mesures contre-productives, mises en œuvre dans notre société depuis des décennies, sans tenir compte des impacts négatifs sur les personnes. Presentation d'un Manifeste de 13 exigences avec des solutions, à mettre en œuvre à court terme. Cette manifestation et la presentation du Manifeste servent d'avertissement final au gouvernement et à toute la classe politique. Il n'y a plus de temps a attendre pour réparer les dommages causés. Le Portugal est exposé à des risques civils et sociaux d'une grave extremite , se trouve sur une trajectoire de collision et sur la voie de l'effondrement social. Le risque augmente avec chaque jour qui passe et seulement avec des mesures exceptionnelles et affirmées, entourées de soins et de sens préventif, ainsi qu' avec la responsabilité et l'integrite totale, est-il possible d'éviter de compromettre l'avenir sain de nos enfants et petits-enfants, et donc du Portugal tout en nation souveraine.

Logistique

Circulaires (grands centres)

Panneaux d'affichage (panneau d'affichage)

Affiches de rue

Scène modulaire et grilles de sécurité

Sécurité pour la scène

Écran de drapeau pour l'arrière-plan de la scène

Affiches pour la dynamique de la scène

Groupe populaire de percussion

Amplificateur de Chaine hi-fi

Le personnel de soutien logistique

MANIFESTE

DEFENDER PORTUGAL

Le présent manifeste, qui a reçu le nom de Defender Portugal, est un ensemble d'exigences qui sont considérées comme pertinentes compte tenu du contexte dans lequel nous vivons ainsi que du risque d'effondrement civil et social que nous constatons et que de nombreux citoyens ressentent quotidiennement.

Ces exigences sont presentees avec le sens de responsabilité qui leur est due, et servent de mesures préventives et de mise en garde contre les impacts négatifs et contre-productifs que notre société actuelle subit, du fait de décisions nefastes prises par les gouvernements successifs depuis des décennies.

Toute décision affectant individuellement ou collectivement la vie des membres d'une societe doit assurer qu'aucune injustice et atteinte à l' intégrité physique ou morale ne soient commises.

Son Excellence Monsieur le Président de l'Assemblée de la République,

En tant qu'anciens militaires, formés à l'Academie Nationale de troupes parachutistes, et ayant servi dans le Regiment des troupes de parachutistes de l'armée de l'air portugaise, nous sommes venus vous présenter un ensemble d'exigences que nous pensons être pertinentes et essentielles à toute la société civile .

Point 1

Défense de l'honneur militaire

a) Les anciens parachutistes, mieux connus sous le nom de Bérets Verts du Portugal, demandent la révocation des dispositions combinées de l'article 12 d), deuxième partie, de l'ordonnance n ° 345/2019 du 2 octobre, et le point 3 de la dépêche n ° 165 / CEME / 2011, en vertu desquelles le port du béret vert par des parachutistes militaires affectés à des unités d'autres qualifications n'est pas autorise . L'interdiction du port de béret vert est une cause grave de déshonneur pour tous les parachutistes militaires, qu'ils soient affectes ou pas.

Le beret militaire a ete utilise por la premiere fois au Portugal par le regiment de parachutistes. Le béret vert est un symbole de fierte militaire pour ceux qui ont choisi de devenir des parachutistes . Il n'est pas offert ni donne ; plutôt, it est gagné avec beaucoup de sacrifices individuels ainsi que collectifs en risquant la vie. Il est ainsi un symbole puissant du Code d'honneur militaire. Un parachutiste reste toujours un béret vert, independamment de son affectation à une unité d'une autre qualification.

Ceci est un problème qui touche non seulement les parachutistes, mais également toutes les autres forces spéciales de nos forces armées, et concerne en particulier les commandos dont les casquettes ont la signification de l' abnégation, du sacrifice et de la fierté. Cette exigence s'étend donc naturellement à ces regiments aussi.

b) Les parachutistes appartiennent à l'Armée de l'Air, nous demandons donc le retour a cette affectation du Regiment des Parachutistes a court terme.

c) Nous exigeons (dès que la situation publique sanitaire le permette) le rapatriement des ex-combattants tués au combat dans les anciennes colonies, ainsi que des cérémonies funéraires avec les honneurs militaires.

De nombreux Portugais tombés pendant la guerre coloniale n'ont pas ete rapatriés au Portugal. Ceci représente une indignité, tant pour leur mémoire que pour leurs familles qui n'ont jamais pu faire le deuil auquel elles ont le droit. L'apathie de l'Etat portugais dans cette afffaire, tout en entretenant des relations diplomatiques normalisees avec les Etats formes au lendemain de la decolonisation est une violation de l'article 1 de la Constitution;

d) Nous exigeons l'aide sociale juste et adéquate aux ex-combattants et vétérans de guerre, ainsi qu'a leurs conjoints et enfants, en raison des blessures et degats subis au cours de leur service actif de guerre.

e) Nous exigeons une réduction du nombre de généraux dans les forces armées, compte tenu de la dimension du territoire et du present risque de guerre;

f) Nous exigeons que soit retabli a court terme le service militaire obligatoire d'une durée de 6 mois pour tous les citoyens, prolonge jusqu'a 12 mois applicables a certaines specialites professionelles, notamment les Forces de Sécurité et de Protection Civile.

Protest, Empörung und AblehnungDemonstration gegen alle kontraproduktiven Strategien und Maßnahmen, die seit Jahrzehnten in unserer Gesellschaft umgesetzt werden, ohne die negativen Auswirkungen auf die Menschen zu berücksichtigen. Lieferung eines Manifests mit 13 Anforderungen mit Lösungen, die kurzfristig umgesetzt werden sollen. Diese Manifestation und Übermittlung des Manifests dient als letzte Warnung an die Regierung und die gesamte politische Klasse. Es bleibt keine Zeit mehr, den verursachten Schaden rückgängig zu machen. Portugal ist einem zivilen und sozialen Risiko ausgesetzt und befindet sich auf dem Weg zum sozialen Zusammenbruch auf einem Kollisionskurs. Das Risiko steigt mit jedem Tag und nur mit außergewöhnlichen und durchsetzungsfähigen Maßnahmen, die von Sorgfalt und präventivem Sinn umgeben sind. Mit Verantwortung und völliger Vollstandigkeit kann vermieden werden, die gesunde Zukunft unserer Kinder und Enkelkinder und damit Portugalsals als souverane Nation zu gefährden.

Manifestación de protesta, indignación y repudio, contra todas las políticas y medidas contraproducentes, que se vienen implementando en nuestra sociedad desde hace décadas, sin tomar en cuenta los impactos negativos en las personas. Entrega de un Manifiesto de 13 requisitos con soluciones, para ser implementado en el corto plazo. Esta Manifestación y entrega del Manifiesto sirve como una advertencia final al gobierno y a toda la clase política. No hay más tiempo para revertir el daño causado. Portugal se encuentra en riesgo civil y social, y en curso de colisión camino al colapso social. El riesgo aumenta con cada día que pasa y solo con medidas excepcionales y asertivas, rodeadas de cuidado y sentido preventivo, así como, con responsabilidad y total exención, se puede evitar poner en peligro el futuro saludable de nuestros hijos y nietos, y por tanto de Portugal mientras nación soberana.

Organizer

Donors

  • Anonymous
  • Donated on Dec 12, 2020
€30.00
  • Anonymous
  • Donated on Dec 12, 2020
€5.00
  • Anonymous
  • Donated on Dec 08, 2020
Amount Hidden

No updates for this campaign just yet

Donors & Comments

13 donors
  • Anonymous
  • Donated on Dec 12, 2020
€30.00
  • Anonymous
  • Donated on Dec 12, 2020
€5.00
  • Anonymous
  • Donated on Dec 08, 2020
Amount Hidden
  • Anonymous
  • Donated on Dec 06, 2020
Amount Hidden
  • Anonymous
  • Donated on Dec 05, 2020
  • Chegou o momento de afirmarmos uma vez mais a independência deste povo. Este é um movimento que diz ao que vem e que as forças actualmente no poder não conseguirão parar. Contamos com todos vós.

Amount Hidden
  • Manuel Marques
  • Donated on Dec 04, 2020
Amount Hidden
  • Abel Rodrigues
  • Donated on Dec 04, 2020
€5.00
  • Antonio dias
  • Donated on Dec 03, 2020
Amount Hidden
  • Anonymous
  • Donated on Dec 03, 2020
  • Força! Obrigado pela coragem. Vivo no norte, senão estaria aí no dia 13 de Dezembro.

€20.00
  • Anonymous
  • Donated on Dec 02, 2020
€500.00
Show more donors

Followers

9 followers
Maria João Lopes
Marcos Caetano
Nuno Sousa
Rita Alves
Alberto Nunes
Cidália Guerreiro
Margarida Bello
Abel Rodrigues
Sandra Azevedo
€701.00
raised of €7,000.00 goal
10% Funded
13 Donors

No more donations are being accepted at this time. Please contact the campaign owner if you would like to discuss further funding opportunities